sexta-feira, 18 de novembro de 2011

hoje vou te ajudar a achar o cabelo perfeito pra você

FRANJA
liso com franja:
deste jeito deixa os olhos mais marcados
ondulado com franja:
cacheado com franja:
sem volume e desfiado nas pontas
CURTO
liso curto
retinho e curvado nas pontas
ondulado curto
desfiado
cacheado e curto
chanelzinho (mais curto atrás)




Inspiração: Em busca do cabelo perfeito.

Não consigo ficar muito tempo com o mesmo corte de cabelo..nunca consegui! E já está me dando tique nervoso toda vez que me olho no espelho e já decidi: amanhã cortarei as madeixas, deixarei de ser cabelo longo para virar cabelo curto. hahhaah

Segue algumas de minhas exigências para o santo hairdesigner (hahahahaha)

É pedir muito, Bial?! hahahaha

Quem tem inspirações de cabelos pra me mandar?! Help :)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Dia da consciencia negra

Negros fundaram a base da culinária tipicamente brasileira

Pela porta da cozinha / por André Sender e Gabriel Rocha Gaspar
Mingau, pamonha, canjica, mocotós, vatapá, caruru, acaçá. O que tudo isso tem em comum, além do fato de serem comidas tipicamente brasileiras? Todas nasceram em mãos negras, na cozinhas da casas grandes. São pratos fáceis de comer, que dosaram a força e o exotismo dos temperos africanos para gostos portugueses. São misturas que resumem nossa pluralidade cultural ao condensar ingredientes e técnicas africanas, indígenas e européias.
Durante três séculos, toda a comida da sociedade brasileira – majoritariamente agrária – passou por mãos negras. Escravos (mulheres e homens menos aptos ao trabalho no campo) comandavam as cozinhas coloniais, inventando pratos, adicionando novos temperos e adaptando ingredientes indígenas e africanos ao paladar do "nhonhô" português.
africa cozinha 1Como disse Gilberto Freyre, "a negra fez com a comida o mesmo que fez com a língua". Se em gargantas negras, Marias Antônias viraram Tontons e Marias Josés viraram Zezés, nas mesas da Casa Grande a comida ficou mais fácil, mais maleável. "A negra foi um intermediador muito forte das rupturas na cozinha da colônia", conta a coordenadora do Núcleo de Estudos Freyrianos da Fundação Gilberto Freyre, Fátima Quintas. Por exemplo, foi ela que fez a ponte entre a mandioca nativa e o paladar português, acostumado ao pão de trigo. Para aliviar o sacrifício gastronômico do lusitano, criou-se o beiju de tapioca, entre outras mimeses do pão europeu. 
Ainda hoje, a forte comida de origem africana pede adaptações para sobreviver ao gosto de novos consumidores. Luisa Inês Saliba, dona do restaurante Rota do Acarajé, em São Paulo, conta que pessoas do mundo inteiro vêmatrás da iguaria. "A gente adapta [o acarajé] a um paladar mais suave, principalmente no o dendê e no tempero com coentro, que são coisas que chegam a assustar os visitantes na Bahia". Muito por causa desta necessidade de mudar, Luisa é uma criadora de pratos inveterada. "Quando se trata de culinária, sou uma workaholic. Mesclo todas as influências, como de tudo, bebo de tudo, sou 'pesquisadeira'. Mas um ou outro ingrediente [tipicamente baiano] sempre rege a criação". Exatamente como faziam as negras das cozinhas coloniais – adaptavam a todos os gostos, mantendo a   África como fio condutor.
Nos séculos de escravidão, a cozinha era o espaço de uma convivência mais harmoniosa dentro da estrutura profundamente opressora do regime vigente. "Por uma necessidade de ter com quem conversar, as mulheres [brancas] da casa iam para a cozinha", conta Fátima. Essa pseudo-liberdade do negro fora do campo, aliada aos momentos de ócio que o trabalho de casa propiciava, foi responsável pelo surgimento de pratos complexos. "As horas vagas e a quantidade de pessoas para servir permitiram que os doces, principalmente, demorassem uma tarde inteira, por exemplo, para ser feitos". Este cenário, aliado à monocultura da cana, propiciou uma doçaria complicada, que inclui manjares, bolos e tortas.
"A negra fazia uma cozinha de muitas horas, de muito trabalho, de arte", diz Fátima. Oesmero foi tanto que passou dos sabores para as aparências: dos pratos às toalhas de mesa. E, principalmente, nos tabuleiros – este modelo tão africano de vender comida. Na Bahia de hoje, por exemplo, as rendas são tão presentes quanto os cheiros de coentro e azeite de dendê. Os enfeites, tanto quanto a comida, são feitos com esmero e cuidado, custe o tempo que custar. Como observa Luisa Inês, "há que se respeitar a culinária, [fazê-la] com todo o carinho com que deve ser feita". Isso significa que o prato começa a ser feito no momento em que o cliente pede. "É tudo mais fresquinho", completa a chef. Tamanho cuidado é preconceituosamente confundido com preguiça. Mas a verdade é que não há espaço para pressa na cozinha de origem afro. Fast food não bate com os tantos elementos místicos e sagrados que os negros associam à comida.
No candomblé, por exemplo, até os santos comem. "A religiosidade do negro [que nutria muito menos pudores sexuais do que o cristianismo] com a sexualidade do português cunharam uma coisa muito interessante: doces com nomes sensuais" aponta Fátima Quintas. "A casa grande era altamente sexualizada, com um cristianismo muito prosaico, lírico". A comida era mais um estímulo sensorial, quase sensual. Por isso, doces criados na casa grande têm nomes eróticos como baba-de-moça, suspiro, sonho, teta-de-nega...
A mão que mexeu o caldo da formação culinária (e, conseqüentemente, cultural) brasileira foi negra. Por mais que as mestiçagens acontecessem por todos os lados – como é praxe no Brasil –, no final, foram os negros que meteram a mão na massa. Por isso, tudo o que o brasileiro típico come hoje, desde o arroz com feijão mais básico até a mais elaborada paella, tem um resquício das mentes criativas da senzala, que uniram o paladar europeu às tradições indígenas e africanas. Formou-se uma gastronomia leve e densa, simples e sofisticada, forte e sutil. Um paradoxo de sabores e influências, tão diverso quanto o Brasil.













quinta-feira, 10 de novembro de 2011

lady gaga


Lady Gaga canta com microfone em formato de pênis na Índia

 Lady GaGaantou com um microfone em formato de pênis em um show, no último fim de semana, durante o Grand Prix de Fórmula 1 da Índia. O show fez parte do F1 Rocks, um evento em homenagem aos pilotos e que ocorreu paralelamente às corridas de Fórmula 1.

Um especial gravado pela rede de TV americana ABC com Lady Gaga promete surpreender todos os fãs da cantora.  O "A Very Gaga Thanksgiving", que será exibido no dia 24 de novembro nos Estados Unidos, vai mostrar detalhes da vida privada da cantora sem suas roupas bizarras e seu estilo exótico de ser na frente das câmeras.
"Nós todos sabemos que Lady Gaga é um fenômeno. Esta é uma oportunidade para ver quem ela é por baixo das roupas selvagens ou  de quando está no palco cantando. Ela vai impressionar, encantar e surpreender", prometeu a apresentadora Katie Couric, que apresenta do especial.

Xuxa em cataguases



Xuxa causa alvoroço em cataguases
 Odilia Miranda Gomes (vo da liih) foi comtemplada com a presença de XUXA em seu aniversário de65 anos.
as homenagens começaram quando Odilia  chegou no onibus do imbraim.
 Esses fatos que lhes direi foram vistos por apenas quem estava dentro do onibus:
 assim q entraram os parentes dentro do onibus ,o mesmo segui viagem até o meca  , durante a viagem foi feita uma entrevista e Xuxa presenteou Odilia com uma santa luzia de tamanho médio e um lindo porta joias estampado com o rosto de Xuxa;


como mostra a foto.
chegando no meca Xuxa desceu do onibus sem q os parentes pudecem segui-la e de la foi embora de helicoptero.